Chamados Para Sermos Diferentes
"Quando somos imitadores de Cristo outros podem nos imitar...”
Em II Timóteo 3:10 a 17 encontramos o apóstolo Paulo exortando seu amigo Timóteo a permanecer naquilo que havia aprendido e ser diferente.
Em meio à confusão na qual estava o mundo ao seu redor, o apóstolo diz: “Tu, porém...” Não importava o que os outros faziam, Timóteo devia permanecer firme na fé.
E a Bíblia Viva traduz o texto da seguinte forma:
“Mas você tem me observado, e sabe que eu não sou dessa espécie de pessoa. Sabe o que eu creio, a maneira como eu vivo e o que eu quero.
Conhece minha fé em Cristo e sabe como tenho sofrido. Conhece o meu amor por você e a minha perseverança.”
No capítulo 12, verso 2 do livro de Romanos, Paulo diz que não devemos nos conformar com o mundo, ou seja, não devemos tomar a forma do mundo, nos tornando iguais a ele.
Precisamos viver de acordo com os princípios que encontramos nas escrituras. Não podemos deixar que os padrões do mundo entrem em nossas vidas, famílias e igrejas.
Deus te chama para ser diferente, lutar contra o pecado e proclamar as verdades da Bíblia para um mundo perdido.
Não devemos desanimar com as provações. Paulo dizia: “Sabe como tenho sofrido...” Devemos permanecer firmes na palavra, seguindo os padrões de Deus, mesmo quando isso nos leva a sermos perseguidos.
Como diz Paulo, no verso 12 do capítulo 3 de II Timóteo:
“Sim, o sofrimento virá da parte daqueles que odeiam a Cristo Jesus, sobre todos os que decidiram levar uma vida piedosa para agradar-Lhe.”
E no verso 14:
“Mas você deve continuar a crer nas coisas que lhe foram ensinadas. Você deve saber que elas são verdadeiras porque sabe que pode confiar naqueles que, dentre nós, lhe têm ensinado”.
Não podemos separar Cristo da cruz. Como disse Calvino, se o mundo odiou a Cristo, odiará seus seguidores. Mas Timóteo podia confiar no que lhe fora ensinado.
Em I Tessalonicenses, capítulo 1, verso 6, Paulo diz “Sede meus imitadores, como sou de Cristo.” Devemos poder dizer o mesmo que o apóstolo. As pessoas a quem ensinamos devem poder confiar em nós e nos ter como exemplos.
Devemos imitar a Cristo. Se eu não imito a Cristo, quem estou imitando? Quais tem sido os seus padrões? Quem você tem imitado? Cristo ou os atores das novelas de televisão? Você tem influenciado ou se deixado influenciar?
Quando somos imitadores de Cristo outros podem nos imitar. Não devemos apenas pregar a palavra, mas sim viver a palavra que pregamos. Não devemos seguir o “faça o que eu digo, não faça o que eu faço”, devemos ser modelos a serem seguidos.
E Timóteo seguiu sendo um homem diferente dos outros homens. Um homem que se destacava. Ele havia observado a Paulo e seguia o seu exemplo. E nós, temos sido exemplos para que outros nos observem?
Só iremos construir famílias e igrejas fortes se nos colocarmos diante do altar de Deus e ensinarmos sua palava a nossos filhos em todo o tempo.
Só a Bíblia pode nos conduzir à maturidade cristã. Só através dela podemos nos tornar perfeitos e perfeitamente habilitados para a obra de Deus. É ela que nos ensina a sermos diferentes.
Pra. Catarina Mônaco
DO LIXO PARA O LUXO JESUS ME LIBERTOU!!!! "Eu gastei: 40 anos pensando que era alguém; 40 anos aprendendo que não era ninguém e 40 anos descobrindo o que Deus pode fazer com um NINGUÉM."
sábado, 17 de abril de 2010
O PLANO DE DEUS
O Plano de Deus
Deus nos separou com um propósito, o de levarmos sua Palavra ao mundo.
Deus é rico em misericórdia e nos ama. Paulo escreve isto aos Efésios no vs. 4 do segundo capítulo de sua carta. João já havia dito isso em seu evangelho, no vs. 16 do capítulo 3. Mas Paulo vai mais longe e traça um esboço do plano de Deus para as nossas vidas.
Deus não apenas nos amou, mas nos vivificou juntamente com Cristo (Efésios 2:5). Se ele nos vivificou é porque estávamos mortos, e o texto diz: “Estando nós mortos em nossos delitos”. O pecado nos levava em direção à morte eterna. Nosso espírito estava morto, não tínhamos acesso a Deus nem às coisas espirituais. Sem Cristo nosso destino era o inferno.
Mais do que mortos: nos vss. 11 a 13 do capítulo 2 Paulo nos lembra de que, antes de Cristo, não teríamos acesso à salvação, uma vez que esta estava reservada para os judeus. Paulo escreve ao povo de Éfeso que, como nós brasileiros, não pertenciam à nação de Israel. Como eles nós também somos gentios e só por meio de Cristo chegamos perto de Deus (Efésios 2:13).
Deus nos não só nos vivificou, como também nos fez sentar nas regiões celestes em Cristo Jesus (Efésios 2:6). Ele nos fez seus filhos, nos deu o seu nome. Pelo sacrifício de Cristo, mediante a fé, somos chamados cristãos, somos filhos de Deus.
Tudo isso foi pela graça. O vs. 8 do capítulo 2 de Efésios diz: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus...”. Não tínhamos como pagar esse preço, nem temos como pagá-lo hoje. Não é pelas obras que você foi salvo. A sua salvação independe daquilo que você faz, não precisamos fazer nada para ganhá-la e não podemos nos gloriar dela. (Efésios 2:9).
Porém, Deus nos criou com um propósito: “Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas” (Efésios 2:10). Não éramos nada, estávamos mortos. Deus nos vivificou, nos fez seus filhos pela sua graça, com o único objetivo de que fizéssemos boas obras.
Precisamos entender que as boas obras não geram a salvação, mas são um resultado direto dela. A partir do momento em que aceitamos a Cristo, passamos a produzir frutos (Gálatas 5), temos o desejo de compartilhá-lo com os outros.
O Senhor tem um ministério para cada um de nós, ele nos chamou para fazer algo na sua obra. Esse ministério nos é revelado pelo Espírito Santo. Paulo experimentou isso, como vemos nos versículos 3 e 6 do capítulo 3. Ele estava tão comprometido com a evangelização dos gentios que lhe fora mostrada pelo Espírito, que por amor deles se dizia prisioneiro de Cristo (Efésios 3:1).
O Espírito Santo que estava em Paulo também está em nós e nos revela nosso ministério. Deus nos deu muito, fez coisas maravilhosas em nossas vidas. Temos que ter noção de que é nossa responsabilidade levar o evangelho aos outros. A mesma responsabilidade que tinha Paulo, e que o fez prisioneiro de Cristo.
É Deus que nos capacita para isso. Efésios 3:10 diz que é através da igreja que a multiforme sabedoria de Deus se torna conhecida. Efésios 3:12 diz que nele temos ousadia e acesso com confiança, pela fé. Efésios 3:16 diz que ele nos concede que sejamos fortalecidos com poder, mediante o seu Espírito.
Por último, Efésios 3:20 afirma que ele: “... É poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós...
Äceite o sacrifício de Cristo para sua vida, receba a salvação que Deus quer lhe dar. Mas não pare por aí: Permita-se ser usado por Deus para levar o evangelho aos outros.
Pr. Renato Cajeron
Deus nos separou com um propósito, o de levarmos sua Palavra ao mundo.
Deus é rico em misericórdia e nos ama. Paulo escreve isto aos Efésios no vs. 4 do segundo capítulo de sua carta. João já havia dito isso em seu evangelho, no vs. 16 do capítulo 3. Mas Paulo vai mais longe e traça um esboço do plano de Deus para as nossas vidas.
Deus não apenas nos amou, mas nos vivificou juntamente com Cristo (Efésios 2:5). Se ele nos vivificou é porque estávamos mortos, e o texto diz: “Estando nós mortos em nossos delitos”. O pecado nos levava em direção à morte eterna. Nosso espírito estava morto, não tínhamos acesso a Deus nem às coisas espirituais. Sem Cristo nosso destino era o inferno.
Mais do que mortos: nos vss. 11 a 13 do capítulo 2 Paulo nos lembra de que, antes de Cristo, não teríamos acesso à salvação, uma vez que esta estava reservada para os judeus. Paulo escreve ao povo de Éfeso que, como nós brasileiros, não pertenciam à nação de Israel. Como eles nós também somos gentios e só por meio de Cristo chegamos perto de Deus (Efésios 2:13).
Deus nos não só nos vivificou, como também nos fez sentar nas regiões celestes em Cristo Jesus (Efésios 2:6). Ele nos fez seus filhos, nos deu o seu nome. Pelo sacrifício de Cristo, mediante a fé, somos chamados cristãos, somos filhos de Deus.
Tudo isso foi pela graça. O vs. 8 do capítulo 2 de Efésios diz: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus...”. Não tínhamos como pagar esse preço, nem temos como pagá-lo hoje. Não é pelas obras que você foi salvo. A sua salvação independe daquilo que você faz, não precisamos fazer nada para ganhá-la e não podemos nos gloriar dela. (Efésios 2:9).
Porém, Deus nos criou com um propósito: “Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas” (Efésios 2:10). Não éramos nada, estávamos mortos. Deus nos vivificou, nos fez seus filhos pela sua graça, com o único objetivo de que fizéssemos boas obras.
Precisamos entender que as boas obras não geram a salvação, mas são um resultado direto dela. A partir do momento em que aceitamos a Cristo, passamos a produzir frutos (Gálatas 5), temos o desejo de compartilhá-lo com os outros.
O Senhor tem um ministério para cada um de nós, ele nos chamou para fazer algo na sua obra. Esse ministério nos é revelado pelo Espírito Santo. Paulo experimentou isso, como vemos nos versículos 3 e 6 do capítulo 3. Ele estava tão comprometido com a evangelização dos gentios que lhe fora mostrada pelo Espírito, que por amor deles se dizia prisioneiro de Cristo (Efésios 3:1).
O Espírito Santo que estava em Paulo também está em nós e nos revela nosso ministério. Deus nos deu muito, fez coisas maravilhosas em nossas vidas. Temos que ter noção de que é nossa responsabilidade levar o evangelho aos outros. A mesma responsabilidade que tinha Paulo, e que o fez prisioneiro de Cristo.
É Deus que nos capacita para isso. Efésios 3:10 diz que é através da igreja que a multiforme sabedoria de Deus se torna conhecida. Efésios 3:12 diz que nele temos ousadia e acesso com confiança, pela fé. Efésios 3:16 diz que ele nos concede que sejamos fortalecidos com poder, mediante o seu Espírito.
Por último, Efésios 3:20 afirma que ele: “... É poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós...
Äceite o sacrifício de Cristo para sua vida, receba a salvação que Deus quer lhe dar. Mas não pare por aí: Permita-se ser usado por Deus para levar o evangelho aos outros.
Pr. Renato Cajeron
domingo, 11 de abril de 2010
VIDA PARA NOSSOS OSSOS SECOS
“Não deixe a tua esperança morrer. Não deixe teus ossos secarem. Segue profetizando...”
Naqueles dias Israel estava longe dos caminhos do Senhor. Eles haviam tido quatro reis idólatras e agora estavam no exílio. Naquele momento Deus chama um homem para profetizar ao povo, este homem era Ezequiel.
Trazer palavras de bênção é fácil, mas esta não era a missão de Ezequiel. Uma breve olhada em seu livro, no Velho Testamento, já nos dá uma idéia da dura tarefa que o Senhor lhe designara. O futuro não era dos melhores para os israelitas.
Mas o profeta havia tido um chamado claro, como vêmos em Ezequiel, capítulos 1 e 2. É dele a visão quadrangular, repetida em apocalipse, de um Deus que Salva, Batiza, Cura e Voltará.
E como quanto maior o compromisso, maior a visão, Deus deixa claro a ele (capítulo 2): “Na tua boca coloco as minhas palavras”, o faz comer o livro (um símbolo disto), e o adverte sobre a rebeldia do povo .
Mas talvez uma das visões mais conhecidas de Ezequiel seja a do capítulo 37, o vale dos ossos secos. Para entendermos essa visão é interessante lembrar algumas peculiaridades culturais comuns aos judeus exilados.
Uma forma deles expressarem sua tristeza e falta de esperança no que diz respeito ao retorno à pátria era dizer: “Os meus ossos se secaram e a minha língua se apegou ao céu da boca.”
Eles diziam: “Estamos secando neste país.” e Deus usa a expressão do próprio povo para falar ao profeta e o leva a ver um vale repleto de ossos secos, sequíssimos (Ezequiel 37:1-10).
Na arqueologia o primeiro problema ao se encontrar uma ossada é juntar os ossos e saber qual se liga a qual, depois disso é feita então a restauração da ossada, que em muitos casos já está se esfarelando.
Mas o que vemos é Deus perguntando a Ezequiel: “Você crê que esses ossos podem voltar à vida?” E ele diz: “Tu o sabes.” Na visão humana não havia como, não havia vida alguma naqueles ossos.
Mas o profeta profetizou, como Deus ordenara, e diz o texto que surgiram tendões e carne, que aqueles ossos se levantaram, mas ainda não havia vida neles, eram como estátuas de carne e osso.
Aquela era a palavra de Deus que saía da boca de Ezequiel com poder criador, poder de vida. E quando o profeta deu o resto da profecia aqueles ossos ganharam vida.
E nos versos 11 a 14 do capítulo 37 de Ezequiel Deus fala ao profeta dizendo: “Esses ossos são o meu povo no exílio.” A história de Ezequiel nos faz pensar em algumas coisas:
1) Deus age de acordo com um cronograma. Ele tem ordem, trabalha passo a passo. Muitas vezes queremos sair pulando as etapas, mas o Senhor tem um plano, um planejamento.
Deus tem palavras proféticas para a nossa vida, mas elas vão se cumprir a seu tempo. Por outro lado, muitas palavras, ditas “proféticas”, não vêm de Deus, e precisamos saber discernir. As palavras do Senhor nem sempre são boas, mas elas invariavelmente se cumprem e trazem paz ao nosso coração.
2) Deus é um Deus de início, meio e fim. Como diz o texto de Filipenses 1:6 “Aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao dia de Cristo Jesus.” Deus não deixa as coisas pela metade. Aparentemente não havia solução, mas para Deus a situação era outra, Ele via além daqueles ossos.
Em nossas vidas muitas vezes estamos assim, não vemos saída. Como Ezequiel diante dos ossos secos só podemos pensar em lamentar o fim inevitável. Mas Deus quer que olhemos mais longe.
Hoje o Senhor te diz: “Não deixe a tua esperança morrer. Não deixe teus ossos secarem. Segue profetizando que eu sou o Deus que pode levantar os ossos secos.
Pr. Renato Cajeron
Naqueles dias Israel estava longe dos caminhos do Senhor. Eles haviam tido quatro reis idólatras e agora estavam no exílio. Naquele momento Deus chama um homem para profetizar ao povo, este homem era Ezequiel.
Trazer palavras de bênção é fácil, mas esta não era a missão de Ezequiel. Uma breve olhada em seu livro, no Velho Testamento, já nos dá uma idéia da dura tarefa que o Senhor lhe designara. O futuro não era dos melhores para os israelitas.
Mas o profeta havia tido um chamado claro, como vêmos em Ezequiel, capítulos 1 e 2. É dele a visão quadrangular, repetida em apocalipse, de um Deus que Salva, Batiza, Cura e Voltará.
E como quanto maior o compromisso, maior a visão, Deus deixa claro a ele (capítulo 2): “Na tua boca coloco as minhas palavras”, o faz comer o livro (um símbolo disto), e o adverte sobre a rebeldia do povo .
Mas talvez uma das visões mais conhecidas de Ezequiel seja a do capítulo 37, o vale dos ossos secos. Para entendermos essa visão é interessante lembrar algumas peculiaridades culturais comuns aos judeus exilados.
Uma forma deles expressarem sua tristeza e falta de esperança no que diz respeito ao retorno à pátria era dizer: “Os meus ossos se secaram e a minha língua se apegou ao céu da boca.”
Eles diziam: “Estamos secando neste país.” e Deus usa a expressão do próprio povo para falar ao profeta e o leva a ver um vale repleto de ossos secos, sequíssimos (Ezequiel 37:1-10).
Na arqueologia o primeiro problema ao se encontrar uma ossada é juntar os ossos e saber qual se liga a qual, depois disso é feita então a restauração da ossada, que em muitos casos já está se esfarelando.
Mas o que vemos é Deus perguntando a Ezequiel: “Você crê que esses ossos podem voltar à vida?” E ele diz: “Tu o sabes.” Na visão humana não havia como, não havia vida alguma naqueles ossos.
Mas o profeta profetizou, como Deus ordenara, e diz o texto que surgiram tendões e carne, que aqueles ossos se levantaram, mas ainda não havia vida neles, eram como estátuas de carne e osso.
Aquela era a palavra de Deus que saía da boca de Ezequiel com poder criador, poder de vida. E quando o profeta deu o resto da profecia aqueles ossos ganharam vida.
E nos versos 11 a 14 do capítulo 37 de Ezequiel Deus fala ao profeta dizendo: “Esses ossos são o meu povo no exílio.” A história de Ezequiel nos faz pensar em algumas coisas:
1) Deus age de acordo com um cronograma. Ele tem ordem, trabalha passo a passo. Muitas vezes queremos sair pulando as etapas, mas o Senhor tem um plano, um planejamento.
Deus tem palavras proféticas para a nossa vida, mas elas vão se cumprir a seu tempo. Por outro lado, muitas palavras, ditas “proféticas”, não vêm de Deus, e precisamos saber discernir. As palavras do Senhor nem sempre são boas, mas elas invariavelmente se cumprem e trazem paz ao nosso coração.
2) Deus é um Deus de início, meio e fim. Como diz o texto de Filipenses 1:6 “Aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao dia de Cristo Jesus.” Deus não deixa as coisas pela metade. Aparentemente não havia solução, mas para Deus a situação era outra, Ele via além daqueles ossos.
Em nossas vidas muitas vezes estamos assim, não vemos saída. Como Ezequiel diante dos ossos secos só podemos pensar em lamentar o fim inevitável. Mas Deus quer que olhemos mais longe.
Hoje o Senhor te diz: “Não deixe a tua esperança morrer. Não deixe teus ossos secarem. Segue profetizando que eu sou o Deus que pode levantar os ossos secos.
Pr. Renato Cajeron
DEUS DESEJA NOS ABENÇOAR
Deus Deseja Nos Abençoar
“E, se a casa for digna, desça sobre ela a vossa paz; mas, se não for digna, torne para vós a vossa paz.” Mateus 5:13
Você se considera uma pessoa de sorte? Um cristão tem sorte? Fiz uma pesquisa e conferi que a expressão má sorte pode significar uma pessoa infeliz, azarado é aquele que cai na desgraça. Um filho de Deus não pode ser azarado.
Na verdade somos pessoas abençoadas. Vejamos por exemplo o caso de Jacó, em Gênesis 47:7-10. Ele havia perdido a mulher que amava e o filho, agora o reencontrava em um período de fome.
Nessa situação Jacó desce para o Egito, a potência da época, com suas pirâmides, com sua escrita e, acima de tudo, com comida. E Jacó, já velho, é levado para conhecer o Faraó, o rei do Egito. Ao invés de aproveitar a oportunidade para pedir algo para o rei ele o abençoa duas vezes!
Deus havia prometido a bênção a Abraão e à sua descendência. E Jacó chega diante de Faraó como o portador da bênção. Você é um portador da bênção? Acredita que é abençoado?
Aquele Faraó morreu, o povo se tornou escravo e Deus os livrou do Egito pelas mãos de Moisés, atravessando o Mar Vermelho. Deus então os preparava para tomar as cidades de Canaã.
O povo entrava em uma terra onde havia toda sorte de idolatria e feitiçaria. Deus promete que eles seriam prósperos e dominariam todos os povos, mas não poderiam adorar nada do que havia na terra nem fazer alianças com os povos, deveriam destruir tudo o que encontrassem.
Ele diz: “Vocês vão para o meio de uma influência muito grande, mas Eu sou o único Deus de vocês. Se vocês assumirem esse compromisso comigo eu os abençoarei. Cumpram a sua parte e eu cumprirei a minha.”
Já nas Bem Aventuranças percebemos que antes de uma bênção há sempre um compromisso. Alguns querem ser abençoados, mas não querem assumir compromissos. Deus se compromete conosco, mas também quer comprometimento da nossa parte.
Deus cuidou do povo de Israel de tal forma que se preocupou até em que a terra não fosse desolada (Josué 24:8-12). E é incrível quando vemos o que o povo de Deus conquiastou.
Quantos de nós temos promessas do Senhor para nós? Deus não se esquece delas. Somos abençoados. Muitas vezes nos menosprezamos, nos inferiorizamos. Mas somos abençoados pois temos o Senhor, somos Seus filhos!
Jacó tinha essa sensibilidade, os israelitas também. E nós? Estamos dependendo de sorte? De amuletos, cores, cristais e florais? Ou temos certeza de que somos portadores da bênção?
Deus nos abençoou e nos deu Seu filho Jesus (Efésios 1:3). E Jesus se assentou no lugar alto, seus inimigos estão debaixo dos seus pés. NEle temos a vitória sobre os nossos inimigos!
Pensamos muitas vezes em lutar contra os principados e potestades que estão aí fora, mas nos esquecemos de destruir as fortalezas que o diabo coloca dentro de nós: o ódio, o orgulho, a mentira, a timidez.
Você já é abeençoado? Se temos a Cristo não precisamos mais desejar boa sorte. Deseja a bênção de Deus se multiplique sobre a vida das pessoas que te cercam e dos teus irmãos.
O conselho de Cristo aos discípulos em Mateus 10:5-13 vale também para nós. Você tem a paz, se a pessoa recebe, você a dá, senão ela volta para você.
Vamos, pregando, abençoando, até os confins da terra, dando aos outros o que também recebemos de Cristo.
Pastor Renato Cajeron
“E, se a casa for digna, desça sobre ela a vossa paz; mas, se não for digna, torne para vós a vossa paz.” Mateus 5:13
Você se considera uma pessoa de sorte? Um cristão tem sorte? Fiz uma pesquisa e conferi que a expressão má sorte pode significar uma pessoa infeliz, azarado é aquele que cai na desgraça. Um filho de Deus não pode ser azarado.
Na verdade somos pessoas abençoadas. Vejamos por exemplo o caso de Jacó, em Gênesis 47:7-10. Ele havia perdido a mulher que amava e o filho, agora o reencontrava em um período de fome.
Nessa situação Jacó desce para o Egito, a potência da época, com suas pirâmides, com sua escrita e, acima de tudo, com comida. E Jacó, já velho, é levado para conhecer o Faraó, o rei do Egito. Ao invés de aproveitar a oportunidade para pedir algo para o rei ele o abençoa duas vezes!
Deus havia prometido a bênção a Abraão e à sua descendência. E Jacó chega diante de Faraó como o portador da bênção. Você é um portador da bênção? Acredita que é abençoado?
Aquele Faraó morreu, o povo se tornou escravo e Deus os livrou do Egito pelas mãos de Moisés, atravessando o Mar Vermelho. Deus então os preparava para tomar as cidades de Canaã.
O povo entrava em uma terra onde havia toda sorte de idolatria e feitiçaria. Deus promete que eles seriam prósperos e dominariam todos os povos, mas não poderiam adorar nada do que havia na terra nem fazer alianças com os povos, deveriam destruir tudo o que encontrassem.
Ele diz: “Vocês vão para o meio de uma influência muito grande, mas Eu sou o único Deus de vocês. Se vocês assumirem esse compromisso comigo eu os abençoarei. Cumpram a sua parte e eu cumprirei a minha.”
Já nas Bem Aventuranças percebemos que antes de uma bênção há sempre um compromisso. Alguns querem ser abençoados, mas não querem assumir compromissos. Deus se compromete conosco, mas também quer comprometimento da nossa parte.
Deus cuidou do povo de Israel de tal forma que se preocupou até em que a terra não fosse desolada (Josué 24:8-12). E é incrível quando vemos o que o povo de Deus conquiastou.
Quantos de nós temos promessas do Senhor para nós? Deus não se esquece delas. Somos abençoados. Muitas vezes nos menosprezamos, nos inferiorizamos. Mas somos abençoados pois temos o Senhor, somos Seus filhos!
Jacó tinha essa sensibilidade, os israelitas também. E nós? Estamos dependendo de sorte? De amuletos, cores, cristais e florais? Ou temos certeza de que somos portadores da bênção?
Deus nos abençoou e nos deu Seu filho Jesus (Efésios 1:3). E Jesus se assentou no lugar alto, seus inimigos estão debaixo dos seus pés. NEle temos a vitória sobre os nossos inimigos!
Pensamos muitas vezes em lutar contra os principados e potestades que estão aí fora, mas nos esquecemos de destruir as fortalezas que o diabo coloca dentro de nós: o ódio, o orgulho, a mentira, a timidez.
Você já é abeençoado? Se temos a Cristo não precisamos mais desejar boa sorte. Deseja a bênção de Deus se multiplique sobre a vida das pessoas que te cercam e dos teus irmãos.
O conselho de Cristo aos discípulos em Mateus 10:5-13 vale também para nós. Você tem a paz, se a pessoa recebe, você a dá, senão ela volta para você.
Vamos, pregando, abençoando, até os confins da terra, dando aos outros o que também recebemos de Cristo.
Pastor Renato Cajeron
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